Teria Rodolfo Bernardelli plagiado a mais célebre obra de Falguière?
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domingo, 11 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Meissonier e Américo
Quando o quadro do Grito do Ipiranga, de Américo, foi exposto no Braisl pela primeira vez em 1888, levantou-se uma enorme polêmica sobre a semelhança entre a pintura e outra pintada pelo menos 13 anos antes por Meissonier, um artista francês, e Pedro Américo foi acusado de plágio. Colocamos aqui as duas imagens. É possível duvidar do plágio? Julguem por si mesmos. Em cima Américo e abaixo Meissonier.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Cartão

Nessa imagem temos do lado esquerdo o cartão e do direito a pintura. Os artistas, antes de pintar um quadro, preparavam esses cartões em tamanho real para ter uma diéia do resultado final da pintura. O cartão também servia de base para a transferência do desenho para a tela.
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quarta-feira, 15 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Você sabia que Adolf Hitler queria ser pintor?

Pessoal, atenção: este post não é uma apologia a Hitler ou ao nazismo, e comentários de teor nazista ou discriminatório serão imediatamente apagados!!!
Com dezenove anos de idade Adolf era órfão e em breve partiu para Viena, onde tinha uma vaga esperança de se tornar um artista. Tinha, então, direito a um subsídio para órfãos, que acabaria por perder aos 21 anos, em 1910.

Em 1907 fez exames de admissão à academia de belas artes de Viena, sendo reprovado duas vezes seguidas. Nos anos seguintes permaneceu em Viena sem um emprego fixo, vivendo inicialmente do apoio financeiro de sua tia Johanna Pölzl, de quem recebeu herança. Chegou mesmo a pernoitar num asilo para mendigos na zona de Meidling no outono de 1909. Os outros mendigos deram-lhe a alcunha de "Ohm Krüger" (segundo o historiador Sebastian Haffner). Teve depois a idéia de copiar postais e pintar paisagens de Viena - uma ocupação com a qual conseguiu financiar o aluguel de um apartamento, na rua Meldemann. Pintava cenas copiadas de postais e vendia-as a mercadores, simplesmente para ganhar dinheiro, não considerando as suas pinturas uma forma de arte. Ao contrário do mito popular, fez uma boa vida como pintor, ganhando mais dinheiro do que se tivesse um emprego regular como empregado bancário ou professor do liceu, e tendo de trabalhar menos horas. Durante o seu tempo livre frequentava a ópera de Viena, especialmente para assistir a óperas relacionadas à mitologia nórdica, de Richard Wagner, e cujas produções viria, mais tarde, a financiar, como meio de exaltação do nacionalismo germânico. Muito de seu tempo era dedicado à leitura.

E fica a pergunta: se Hitler tivesse sido aceito na Academia de Viena, a história teria sido diferente?

[http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolf_Hitler]

E fica a pergunta: se Hitler tivesse sido aceito na Academia de Viena, a história teria sido diferente?

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