quinta-feira, 27 de novembro de 2014

QUAL O LUGAR DO IDA?


O Instituto de Artes da Universidade de Brasília luta por seu lugar físico desde sua criação.

Este é um histórico de luta, sobre nosso lugar na academia e também sobre o lugar físico que devemos ocupar merecidamente em nosso campus.

O espaço das artes da UnB estava definido desde seu primeiro plano diretor: começamos como ICA- Instituto Central de Artes, este que foi desmembrado durante a ocupação da ditadura nos institutos de Arquitetura, Comunicação e Artes. A nós, coube então ocupar desde o início de maneira provisória o SG1: Serviços Gerais, primeira construção do campus Darcy Ribeiro, um espaço totalmente inadequado às nossas necessidades específicas de pesquisa.
Houve um tempo em que os departamentos de Artes visuais ocupavam este mesmo minúsculo prédio, até que conseguimos com muita luta a construção do prédio de oficinas, onde se encontra o departamento de artes cÊnicas, construção esta que apresenta problemas estruturais desde sua fundação.

Todo nosso espaço sofre com alagamentos, acústica insuficiente, falta de laboratórios de pesquisa e salas de professores.

Desde então, tivemos nosso teatro Helena Barcelos interditado, o Departamento de Desenho Industrial e de Artes Visuais realocados em espaços provisórios e inadequados à espera de reformas que não terminam e construções que nunca começam. O departamento de Artes Cênicas também convive com os problemas estruturais de sua construção, interditando a Galeria Espaço Piloto e atrapalhando a produção das mostras de graduação de Artes Cênicas e Visuais. 
O Departamento de música também luta há anos por um espaço adequado para as orquestras. É nestas condições que trabalhamos, estudamos, pesquisamos, produzimos e fazemos de nosso instituto uma referência nacional.

A luta pelo Lugar do Ida não é apenas por uma manutenção digna destes espaços que já nasceram provisórios, mas pela CONSTRUÇÃO DEFINITIVA do complexo do Instituto de artes na área SS-12 do Campus Darcy Ribeiro, conquistada após tantos anos de luta de professores e estudantes.

BASTA AO SUCATEAMENTO DAS ARTES NA UnB!
Nosso trabalho não está apenas para florear a universidade!
Somos UnB
Somos Pesquisadores
Somos academia e merecemos nosso devido lugar no campus!

MOVIMENTO LUGAR DO IdA: CACEN - CADIN - CAMUS - CAVIS
brasilia, 2014.


Arruma o IdA 4/6/11 - Começo do Movimento.
Arruma o IdA 19/6/11 - reunião dos estudantes com o reitor.
Arruma o IdA 31/8/11 - Reivindicações.
O lugar do IdA é nosso 10/5/12 - Conquista do SS-12 no CEPLAN.
Nova sede do IdA será instalada no SS-12 21/6/13 - Confirmação do SS-12 após 
disputa com a física no CAD.
Prédio do Desenho Industrial 28/3/12 - matéria da SECOM sobre processo no CEPLAN
Reforma do SG1 5/6/14 - prazo para a reforma vencido.
25 anos de IdA 1/9/14 - sobre as trajetórias do instituto, seu desmantelamento e re-encontro.


domingo, 3 de março de 2013

( Diplomação 2012 ) ÂNSIA – por Tauana Macedo

Ânsia
Tauana M., Vídeoperformance, 1min30s, 2012.


ânsia. [do lat. anxia.] S. F. 1. Aflição, angústia: a ausência prolongada do amigo causava-lhe ânsia. 2. V. anseio (2): “Que ânsia de amar!” (Alberto de Oliveira, Poesias, 2ª série, p.273) 3. Perturbação de espírito causada pela incerteza, ou pelo receio: Esperava o filho em ânsia. Viria? Não virira? 4. Extertor, vasca: estava em ânsia de morte (...). (Novo Aurélio da Língua Portuguesa,1986 p.127)


quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

( Diplomação 2012 ) PANORÂMICAS – por Léo Tavares



Minha pesquisa se origina de um duplo percurso: o reconhecimento das palavras como imagens e a consolidação das imagens como discursos. A partir da investigação das qualidades visuais que se manifestam nos códigos linguísticos, iniciei uma série de trabalhos artísticos intitulada Pretextos Para Imagens Internas. As primeiras obras que fazem parte deste corpo de trabalho podem ser vistas como incursões experimentais na interrelação palavra/imagem; na medida em que as etapas da criação artística foram sendo alimentadas por estudos e reflexões teóricas, o trabalho final de Diplomação do curso de Bacharelado em Artes Plásticas começou a ganhar forma.



Um texto pode surgir de várias formas. Tessitura semântica, na qual os significados habitam o invólucro da representação gráfica ou icônica, o texto entrelaça as ideias na conformação da linguagem, e, dessa forma, pode tanto comunicar - em um sentido mais direto de informação em que o outro capta, de imediato, ou de maneira mais instantânea, o conteúdo de uma mensagem – quanto pode expressar, na latência de subtextos e entrelinhas, por meio de estruturas metafóricas, ou simbólicas, significados mais abrangentes, ou seja, que estão além do próprio texto, escondidos por trás de suas conotações primeiras, nos vãos dos seus sintagmas, expandidos para fora do seu território formal.
O processo poético, embebido pela pesquisa deste universo intertextual, assim como por um desejo de aprofundamento na dupla experiência de olhar e ler, culminou no conjunto de obras intitulado Panorâmicas, que apresento como Trabalho de Conclusão de Curso. Cada obra que faz parte desta série funciona como uma descrição de determinadas paisagens cujas composições remetem aos Panoramas realizados no séc. XIX, constituindo-se também como alusões às fotografias aéreas e ao levantamento topográfico de uma área; em outros momentos, a composição diz respeito às plantas de construções. Além dos índices de bens imóveis, há ainda incursões de cenas, temporalidades inseridas em alguns destes cenários, como, por exemplo, a presença de seres que habitam um lugar de modo efêmero.


A criação artística considera o olhar do outro para que se estabeleça como tal, e constituindo-se como transposição de ideias, vontades e emoções para o mundo da materialidade, aproxima-se do processo de construção da escrita: os pensamentos são modelados em palavras que, juntas, formam orações, que por sua vez formam períodos, que, por fim, revelam discursos. A significação das coisas só pode ser transmitida com a mediação da linguagem, e a arte participa do desejo humano de transmitir e compreender sentidos. Podemos dizer que a arte é também escrita, e que, por conseguinte, uma imagem criada é também um texto. A intertextualidade promove a ampliação da noção de texto para além da forma analítico-discursiva: a concepção de texto abandona a estrutura monomodal de escrita linear por uma estrutura multimodal, multimídia, que compreende a espacialidade além da temporalidade, as marcas tipográficas, as qualidades plásticas dos códigos linguísticos, assim como ultrapassa a conformação da página, deslocando-se também para a valorização de outros elementos para a construção de sentido.



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

NOTA DE REPÚDIO A CURADORIA GERAL DO ENEARTE Rio 2012 - AGORA É UFES 2013! o/


Olá colegas, como todos sabem, nossa ida ao ENEARTE Rio 2012 foi uma aventura!
Lamentavelmente a UnB não foi eleita como próxima sede, mas estamos com toda a pilha para ir conhecer a UFES em 2013 :) Que venha o ENEARTE -Vitória!



NOTA DE REPÚDIO A CURADORIA GERAL DO ENEARTE Rio 2012

“Tira do rosto
a máscara:
fica a máscara
do rosto.
Tira da máscara
o rosto:
fica o rosto
da máscara.”
-Fernando Paixão

              A todos os envolvidos no Encontro Nacional dos Estudantes de Artes – ENEARTE 2012 realizado na Cidade de Rio de Janeiro e sediado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, pelo CAIA-UERJ nos dias 21 a 29 de julho de 2012.
              Primeiro se diga. Esta não é uma nota de cunho acusatório com objetivo de destratar ninguém de forma pessoal. Também não é objetivo desta nota rebaixar o encontro para o qual todos que são signatários este documento sentem-se igualmente responsáveis. É sim um questionamento em tom de explanação pública sobre recorrentes infortúnios sofridos por estudantes de diversos Estados na participação do ENEARTE Rio 2012 e que merecem resposta por parte da CURADORIA GERAL do encontro, dadas as circunstâncias adversas e prejuízos sofridos por seus participantes.
              Nós, estudantes de artes do Brasil a nível de graduação e pós graduação, participantes, apoiadores, palestrantes, oficineiros, artistas, parceiros e/ou patrocinadores, acreditamos na idoneidade e no zelo com o qual parcerias foram firmadas entre as Instituições e o denominado ENEARTE Rio 2012. Como participantes do movimento estudantil de Artes, defendemos a importância do encontro e de seus objetivos principais que para além da celebração e do encontro, são, poder revelar o panorama do ensino superior nas artes, debatendo ensino, pesquisa e extensão, assim como discutindo políticas culturais e redes de arte e cultura. Como estudantes e profissionais da Arte, apresentamos nosso repudio ao acontecido no ENEARTE Rio 2012 e a atitudes e decisões da CURADORIA GERAL deste evento, pois acreditamos que vossas senhorias não gostariam de serem associadas a desorganização ou aos maus tratos ocorridos neste encontro.
Solicitamos assim que fiquem cientes dos fatos aqui expostos:

• Os inscritos no evento pagaram o valor de R$30,00 pelo alojamento. O ginásio do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro – ISERJ, situado na Rua Mariz e Barros 273 no bairro da tijuca acolheu mais de 500 inscritos. Em situações precárias como falta de água potável e um único vaso sanitário para cada sexo. Foram decorrentes dessa insalubridade vários quadros de doença que tiveram dificuldades em ser tratados visto o toque de recolher imposto aos inscritos.
• A curadoria Geral do ENEARTE Rio 2012 fechou um contrato de uso de espaço do ISERJ com um toque de recolher as duas horas da manhã, horário em que os portões seriam fechados, sem haver possibilidade de entrada ou saída dos ali alojados. Consideramos a situação ilegal, visto que nos termos da inscrição e pagamento do alojamento não havia menção alguma por parte da Curadoria Geral ou da Comissão Organizadora do evento a respeito de restrições de horário. Sendo assim, várias pessoas se viram obrigadas a dormir na calçada externa às grades do alojamento, no chão sujo e frio, tendo negada a possibilidade de reaver seus pertences pessoais para procurar dormir em maior conforto ou em outro lugar.
Estamos cientes diante desta situação que houve deboche da comissão organizadora, que se negou a ter qualquer flexibilidade diante da situação de risco a qual as pessoas barradas foram submetidas. Entendemos que diante do ato de inscrição e pagamento do alojamento, a organização e a escola sede do referido evento são responsáveis por garantir a segurança básica aos seus inscritos e não deveriam colocar deliberadamente visitantes desavisados a dormir na sarjeta nem reter seus pertences pessoais. Este caso foi de absoluto desrespeito e falta de humanidade, coisa que nunca presenciamos em nossas cidades e muito menos em nossas universidades.
• O custo da inscrição básica no evento foi de R$120,00 somando-se a isso R$30,00 pelo alojamento e R$60 pela alimentação, tendo sido o almoço e jantar no restaurante universitário. O que foi apresentado como café da manhã, que deveria alimentar os inscritos até o horário de meio dia foi uma caixa pequena de suco e três biscoitos de água e sal. Consideramos o valor pago, excessivo, devido a tal qualidade de alimentação e pedimos à Coordenação e Assessoria Administrativa do evento explicações sobre o ocorrido.
• A cobrança dos transportes internos entre o alojamento no ISERJ e a escola sede UERJ tampouco foram comunicadas no contrato de inscrição. A Comissão organizadora do evento chegou a colocar 116 pessoas em um ônibus urbano de 50 lugares, colocando a vida de todos em risco. Houve inclusive caso de desmaio dentro desse transporte por excesso de pessoas, falta de ar e espaço.
• A falta de comunicação e informação entre os inscritos e a Comissão Organizadora do evento ficaram evidentes desde a etapa de pré-produção. Sendo assim, verificamos a dificuldade de produção do evento visto o número de atividades canceladas ou remarcadas por diversos motivos, seja por falta de estrutura prometida pela própria organização, como por falta de comprometimento dos oficiantes inscritos. Entendemos as dificuldades de produção de um evento desse porte mas ficamos surpresos em nos ver negada por parte da Comissão Organizadora a possibilidade de colaboração: cerca de 40% das atividades na escola sede tiveram dificuldades ou não foram realizadas. Após mais de um mês do fim do evento a comissão organizadora continuou seu silêncio sem dar sinal sobre os certificados de participação ao evento, documentos importantes para aprestação de contas nas universidades dos participantes no referente aos apoios financeiros para a viagem das delegações, assim como para a contabilização de atividades extra-curriculares, extrapolando os prazos para qualquer reembolso ou contabilidade.
• A falta de debate no encontro não ficou apenas evidente como também os espaços democráticos foram desrespeitados por uma Comissão Organizadora que rasgou estatutos, passou por cima de atas das plenárias anteriores, omitiu e inventou informações na ata do evento anterior, e além de promover um meio de votação desigual sem consulta prévia ao conselho dos representantes da federação nas pessoas dos representantes dos estados. A organização geral do evento promoveu o desrespeito, bairrismo e deboche de maneira oficial durante a plenária final do evento, recebendo em troca vaias e o repudio geral dos demais representantes do país. Um comportamento ditatorial não condizente com a proposta democrática de debate e construção coletiva da Militância Artística.
• A plenária final foi mal divulgada e remarcada várias vezes, tendo sido introduzida sem maiores discussões uma forma de participação que não passou por um conselho amplo: o voto por instituição de ensino. Consideramos essa proposta pouco debatida e geradora de desigualdade, uma vez que a maiores dos estados participa geralmente com uma universidade (a federal) e são poucos os estados que tiveram a chance de locomover representações de mais de uma universidade.

              Os pontos explicados acima são um relato pertinente do qual somos todos testemunhas e gostaríamos de obter explanação sobre o ocorrido, ainda que goze da presunção da inocência, pelo posicionamento equivocado na resposta aos problemas apresentados por parte da CURADORIA GERAL do ENEARTE Rio 2012.
              Um evento de caráter nacional e de suma importância como o ENEARTE, do qual todos participamos, não deve ser manchado pela falta total de respeito para com seus inscritos, convidados e parceiros. Apontamos estas dificuldades com a esperança de poder incentivar novas atitudes construtivas, proativas e principalmente, democráticas.
              Com objetivo de não cometer mais injustiças, reconhecemos que existiram boas iniciativas, e, sobretudo, pessoas bem intencionadas que trabalharam na organização e se apresentaram durante o encontro. Mas isso não justifica a falência na qual muitas vezes nos deparamos durante esse mesmo encontro e sobretudo nas soluções dadas por esta CURADORIA GERAL para a melhor solução dos problemas apresentados.
As situações acima citadas são o motivo desta NOTA DE REPUDIO à Curadoria Geral do ENEARTE Rio 2012.

              Acreditamos que o encontro nacional deve representar a voz da maioria de estados do Brasil e não de um único estado ou região por mais favorecido que este possa ser: a plenária final do ENEARTE RIO2012 procurou em vão negar a existência da FENEARTE e de seu estatuto, e diante da impossibilidade de negá-lo o anulou, rasgando junto com ele as atas dos encontros anteriores - a memória e os acordos que foram trabalhados coletivamente por anos. Diante deste acontecimento consideramos que o ENEARTE deva ser um espaço que represente a todos e que a construção do futuro de nossa federação e de nosso encontro nacional deve ser feita de maneira democrática e solidária, por isso nos propomos a construir juntos o Encontro Nacional dos Estudantes de Arte na UFES2013 de maneira colaborativa com representação de todos os estados possíveis e com qualidade na abordagem do ensino, pesquisa e extensão em artes para que este seja o melhor possível
              
              Esperamos sinceramente que a próxima escola sede UFES receba a todos os estados para construir um projeto plural e que o ENEARTE UFES 2013 seja melhor e fruto de um amadurecimento conjunto de nossas escolas e estados; Esperamos que no futuro a FENEARTE e o ENEARTE possam crescer se tornando representativo nacionalmente em seus objetivos e cada vez mais integrado e descentralizado.

              Assim nos despedimos e pedimos perdão pelo infeliz motivo que nos trouxe.
              Em retribuição, a ambigua poesia existencial de Fernando Paixão.

Assinam este documento os representantes estudantis de Artes das seguintes instituições:

• Universidade de Brasília - UnB
• Universidade de Goiás - UFG
• Universidade de São Paulo - USP
• Universidade Estadual de São Paulo - UNESP
• Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul - UEMS
• Universidade Federal da Bahia - UFBA
• Universidade Federal do Amazonas - UFAM
• Universidade Federal do Maranhão - UFMA
• Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT
• Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS
• Universidade Federal da Paraíba - UFPB
• Universidade Federal do Piaui - UFPI
• Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
• Universidade Federal do Tocantins - UFT
• Faculdade Dulcina de Moraes - FDM
• Circuito Universitário de Cultura e Arte da União Nacional dos Estudantes - CUCA da UNE.

Brasil, Dez de Setembro de 2012

sexta-feira, 13 de julho de 2012

CALOUROS CHEGANDO!!!


CHEGA MAIS!

Artes Plásticas (Bacharelado/Licenciatura) - Diurno
Alvaro Cardoso de Santana
Andresa de Bessa
Barbara de Carvalho Monteiro
Bruna Marques Figueiroa
Camila Christie de Jesus Maia
Daniel Garcia Nakassato
Douglas Firmino da Silva
Eduardo Luis de Oliveira Lopes
Estevam Pereira e Silva
Fabio Jose de Almeida Lins Lyrio
Flavia Martins Ferreira
Gisele Machado Faria
Isabella Lassance Lima Costa
Julia Salgues Freitas
Juliana Lopes Silva
Karina Paim Teodoro de Zsouza
Laryssa Albuquerque Martins
Laryssa Moraes dos Santos
Manuela Andrade Abdala
Matheus Martins da Silva
Pedro Ferreira Henriques de Souza
Raissa Studart dos Santos
Rodrigo Fernandes Koshino
Tiago Costa de Carvalho
Tiago Guilherme Amorim Rodrigues
Valeria Rodrigues Santos
Vanessa Silva dos Santos
Wandre da Costa Silva
Artes Plásticas (Licenciatura) – Noturno:
Celso Grecov Junior
Jose Antonio Andrade de Oliveira
Laila Beatriz de Almeida
Leandro Santos Bulhoes de Jesus
Ludmilla Alvim de Oliveira
Pedro Emmanuel Assis Lara Lacerda
Rosamaria Gonçalves de Mello
Tarcisio Paniago de Oliveira Rocha
Wanderson de Franca Moura
Teoria Crítica e História da Arte (Bacharelado) – Noturno:
Alvaro Vasconcelos Milanez da Silva
Amanda Elyss Fabiane
Ana Heloiza Braga Lima Albano
Bethania Maia Gomes de Almeida Ramos
Bruno Perez de Oliveira
Carolina Sampaio Nonato
Clarissa Coelho de Castro
Daniel Fernandes Batista de Oliveira
Debora Coimbra Silva
Deborah Giuliana Guedes Rocha
Erick Vinicius Andrade da Rocha
Fabio Alcides de Souza
Gabriella Aparecida Lessa Bijos
Jair Felipe Cordeiro
Karoline Lima Sirqueira
Kelly Pereira Marques
Larissa Fernandes Nogueira da Gama
Luan Fonteles Ribeiro
Lucas de Sousa Aguiar
Luciana Dias Cavalcante
Luciana Pato Pecanha Martins
Maira Soares Galvao
Maria Eduarda Neumann Pinheiro
Mariana Medeiros Silva Gomes
Marina Salles de Castro
Matheus Barbosa Pereira
Maysa Dias Duarte
Nadia Pereira dos Santos
Nathalia Brito Machado
Paulo Henrique Alves
Priscila Maria Motta de Souza
Ricardo Caldeira de Souza
Rogerio Tadeu de Salles Carvalho
Shesna Lyra Conrado
Stan Lea Fernandes da Luz
Suzanlorem Oliveira Brito
Thiago Oliveira da Silva
Tiago Guidi Gentil
Vinicius Resende Alano

SEJAM TODOS BEM VINDOS!

olha que linda a recepção de TCHA!


terça-feira, 29 de maio de 2012

1º Encontro de estudantes de Arte BSB/GYN - PRE-ENEARTErio2012

Partiu Goiania galera!

Vamos nos organizar pra ir de comboio!

Quer participar? entre em contato pelo evento no face ou por celular mesmo :)

nos vemos lá! o/




quinta-feira, 10 de maio de 2012

O LUGAR DO IdA É NOSSO!



Caros colegas,
temos o prazer em informar que o Conselho de Administração da Universidade de Brasília CAD-UnB aprovou a nova locação do IdA marcando o fim do litígio com o instituto de Física que pleiteava o mesmo local.

TEMOS UM LUGAR DO IdA!!!!

Este é um passo importante de uma longa caminhada articulada por professores e alunos com muita garra e dedicação.
Parabéns a todos nós que defendemos a importância da Arte e da Cultura dentro de nossa Universidade, esta luta é de suma importância não apenas para nossa academia, mas para nossa cidade e para o país: é alcançando um lugar digno de estudo, ensino, pesquisa e prática de arte que nossa cultura vai poder ser melhor valorizada, questionada e reinventada.


A caminhada continua, nosso próximo passo é pressionar para garantir que a construção seja realizada sem atrasos. A licitação da obra é iminente: o primeiro prédio a ser construído sera o de Desenho Industrial e ainda faltam muitas conversas sobre o restante do processo.

Contamos com nossos colegas para continuar ativos no movimento do Lugar do IdA até que este se concretize plenamente e possamos ocupar um novo ninho para muita arte que esperamos seja um lugar dinâmico e referência para todos.

veja mais detalhes em
http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=6559


PARABÉNS!

Um Viva ao IdA!
o/

segunda-feira, 26 de março de 2012

Estética da Crueldade: O Cinema de Michael Haneke


O Cineclubida retoma suas atividades no dia 05 de abril, com a mostra Estética da Crueldade - O Cinema de Michael Haneke. O primeiro filme da mostra é Funny Games - Violência Gratuita (1997). Clique no cartaz para ampliá-lo e conferir toda a programação.

Lembramos que neste semestre as sessões serão sempre nas quintas-feiras, às 19h, no auditório do VIS/IdA/UnB. Convidamos a todos para uma conversa sobre o filme após a exibição do mesmo. A entrada é gratuita.


Programações: cineclubida.blogspot.com
Twitter: twitter.com/Cineclubida
Contato: cineclubida@gmail.com

domingo, 11 de março de 2012

Daquilo que me habita


Bom dia a todos,
Ocorrerá no VIS a realização de workshops dos artistas que participam da exposição Daquilo que me habita no CCBB. 

Os Workshops acontecerão na sala saltimbancos:

Tom Lisboa 20/03 das 8:30 às 12:30
Isabel Caccia 20/03 das 14:00 às 18:00
Matias Monteiro 21/03 das 8:30 às 12:30
Carla Barth  22/03 das 14:00 às 18:00
Lia Chaia 22/03 das 18:30 às 22:30

Daquilo que me Habita propõe intervenções em espaços não convencionais e fora das galerias no Centro Cultural Banco do Brasil

DAQUILO QUE ME HABITA traz oito intervenções que vão ocupar, durante quase dois meses, de 24 de março a 13 de maioas áreas externas do CCBB Brasília. Neste espaço ampliado ao fluxo das pessoas e informações que circulam no CCBB, os artistas foram convidados a pensar macro relações, os ciclos sustentáveis, os ciclos imperfeitos, as formas de convivência, a afetividade, o habitar no sentido mais amplo, o corpo e suas interfaces com o mundo.

Entender as demandas para a sustentabilidade é entender as necessidades do dia-a-dia, do habitar o mundo, vê-lo todo conectado, tudo relacionado-corpo/espaço, corpo/cidade, corpo/natureza, corpo/universo, corpo/corpo. Trabalhar o site specific como campo de investigação, comunicação e mudança aproxima o público em processos imaginativos e emocionais.

O projeto, idealizado e produzido pelo Ateliê Aberto e com curadoria de Maíra Endo e Samantha Moreira, busca atuar nos espaços não usuais do CCBB Brasília: fora das galerias e dos espaços específicos para a montagem de exposições. Propõe a criação de novas possibilidades arquitetônicas, entre fluxos, dando continuidade a uma leitura de conhecimento e reconhecimento. 

A exposição se modifica a partir do trajeto realizado pelo espectador, assim como andar e reconhecer uma cidade, um lugar. A experiência se dá pela sequência de percepções. Como você passeia, quais as suas escolhas meio a tantas informações, tantas possibilidades.

Um nono artista foi convidado a criar a identidade visual do projeto e site, assim como o catálogo ao final da exposição,com documentação dos trabalhos, making of, textos da curadoria, produção e montagem, além de textos de cada artista. 

WORKSHOPS E AÇÃO EDUCATIVA

Os oito artistas participantes oferecerão workshops abertos ao público interessado (crianças, jovens e adultos). Todos eles participaram da elaboração da ação educativa e seu material por meio de uma prática orientada para processos participativos e vivenciais. Cada intervenção e possíveis propostas foram apresentadas pelos próprios artistas à equipe de monitores em um processo colaborativo. Os workshops acontecerão no CCBB Brasília e em outros espaços da cidade, entre os dias 20 e 24 de março. (programa abaixo)


ARTISTAS_PROJETOS

CARLA BARTH (Porto Alegre)
Circulares

A artista propõe uma narrativa visual a partir de elementos e personagens que já habitam seu imaginário como a natureza e referências ao mundo dos quadrinhos com inspiração surrealista, explorando o alto contraste preto e branco em uma imagem gráfica, levando em consideração a escala arquitetônica das estruturas e o fluxo de pessoas no local.

Local: área ao lado do restaurante.
Sobre a artista:
Nascida em Porto Alegre e radicada em São Paulo, começou suas atividades em 2005, juntamente com o Coletivo Upgrade do Macaco. Pinturas, desenhos, murais e esculturas são os suportes que a artista utiliza para criar seu universo onírico e multicolorido. Em seu trabalho é possível perceber a influência da arte naïf, popular, religiosa e clássica, tendo como referências artistas como Sir Anthony Van Dyck, Henry Rousseau e Tarsila do Amaral. Carla tem influência dos textos de Hakim Bay, Guy Debord e André Breton.
carlabarth.com

EDUARDO SRUR (São Paulo)
Acampamento dos Anjos

Intervenção composta de barracas de camping instaladas verticalmente em edifícios e construções. Esta obra foi inspirada pelo salmo “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem e os livra”. A percepção de anjos acampados em locais suspensos e a ideia de proteção do espaço permeiam o conceito do trabalho. Durante a noite, a iluminação no interior das barracas transforma visualmente a instalação.

Local: fachada frontal do prédio do CCBB.

Sobre o artista:

Eduardo Srur começou sua trajetória de artista visual com a pintura e, a partir de 2002, passou a investigar novas mídias como a fotografia, escultura, vídeo, performance, instalação e a intervenção urbana. Sua produção atual caracteriza-se por exposições temporárias no espaço público que alteram a paisagem da cidade e questionam o sistema social de forma crítica e bem-humorada. Realizou trabalhos em espaços públicos e instituições culturais no Brasil e exterior. Participou de exposições na França, Suíça, Espanha, Holanda, Inglaterra, Alemanha, Itália e Cuba.

eduardosrur.com.br


CABEÇA NUVEM (São Paulo)
Circuito Nº1: para estar aqui

Circuito nº1 consiste em uma pista de obstáculos semelhantes a aquelas usadas em escolas, nas aulas de educação física, playgrounds, em treinamentos militares ou em programas populares de Tv. Levando em conta os procedimentos artísticos, Igor Vidor e Guilherme Teixeira pensam em como realizar situações nas quais a prática corporal esteja associada a um reflexão intelectual e poética.

Local: gramado atrás do teatro.

Sobre os artistas:
Bacharel em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e licenciado em Historia em Quadrinhos pela Escola Oficina, Igor Vidor é correspondente brasileiro do site suíço www.vernissage.tv. Teve as exposições individuais “Ateliê Aberto - O Sublime como possibilidade diante da Morte e a representação como impossibilidade de alcance”.  Guilherme Teixeira vive e trabalha em São Paulo. Em 1999 forma-se em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado e em 2010 conclui o mestrado em artes visuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP. Desde 1998 atua como educador em diversas instituições culturais. Entre 2007 e 2010 dirigiu a Divisão de Ação Cultural e Educativa do Centro Cultural São Paulo. Como artista apresentou seu trabalho em diversas exposições, coletivas e individuais, desde 2002.

igorvidor.wordpress.com


ISABEL CACCIA (Argentina)
Proyecto Cancán 
A intervenção inclui uma performance que propõe a troca de uma peça íntima por uma pintura de unhas enquanto se manifesta um diálogo mão a mão sobre os desejos pessoais. O material coletado será incluído em uma coleção de meias-calça pertencente a experiências anteriores. As meias rompem-se e perdem sua identidade objetual, logo são estendidas entre as árvores onde se constrói de modo coletivo uma trama pública sem limites definidos.

Local: árvores atrás do teatro.

Sobre a artista:

Isabel Caccia é uma artista multimídia que já realizou exposições individuais e coletivas na Argentina, Alemanha, França, El Salvador, China, Espanha e Brasil e, recentemente, em Montreal, Canadá. Em linhas gerais, seu trabalho encontra-se nos interstícios que vinculam o artificial e a natureza, a busca dos elementos que potencializam o desejo pela vida, em vários suportes artísticos.

LIA CHAIA (São Paulo)
Esqueleto Aéreo
A instalação foi projetada especificamente para o teto do vão livre do CCBB de Brasília, uma vez que este lugar apresenta-se aberto. Esqueleto Aéreo é construída por centenas de bandeiras recortadas nos padrões dos diferentes ossos do corpo humano e estendidas em varais dependurados no teto. A ideia da fragmentação do corpo humano está associada à fragmentação das diferentes unidades de bandeiras. O observador deverá elevar o olhar num movimento de ascensão, para perceber a leveza do ar.
Local: teto do vão livre (entre o café-livraria e a bilheteria).
Sobre a artista:
Formada pela FAAP, em São Paulo, Lia Chaia começa a expor em 1999. Fez parte do Programa Rumos Artes Visuais, edição 2005/2006, do Instituto Itaú Cultural. Esteve na 10° Bienal de Istambul, em 2007. Ganhou a Bolsas Iberê Camargo /Bolsa para a Sala de Arte Publico Siqueiros e Galeria Garash – México, em 2005. Foi premiada com o Programa de Residência/ Artist In Residence Programme- Cité des Arts- Paris – França, em 2003.
liachaia.com

MATIAS MONTEIRO (Distrito Federal)
Todos os lugares me ajudam a esquecer

A proposta configura o deslocamento de um elemento de um espaço e sua inserção em um novo contexto. A placa, como sinalização, indica e significa um lugar. Sua realocação sinaliza o espaço-atribuição "Museu de Arte de Brasília" no CCBB e anula o papel indicação, fazendo da placa um elemento de evocação (de um equipamento cultural da cidade) e de vocação (uma aptidão a ser desempenhada). Trata-se de uma relação nostálgica, um evento memorioso que se inscreve no espaço. O projeto tem o consentimento das instituições envolvidas.

Local: gramado ao lado direito da rampa de acesso ao teatro e galeria 2.

Sobre o artista:


Possui mestrado em Artes e bacharelado em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes da Universidade de Brasília. Atua como artista, curador, professor junto a programas educativos em museus e espaços culturais. Exposições Individuais: “(a) notações-paisagem”, Espaço Cultural Marcantônio Vilaça, Brasília, 2011; “Matias Monteiro: objetos, desenhos, instalações”, Espaço Piloto, Brasília, 2006.

matiasmonteiro.blogspot.com

STUDIO PUBLIC COLLECTIVE (Bélgica, França, Espanha, Brasil)
Installation in-situ
Studio Public, coletivo formado por Julie Guiches, Benoit Lorent e Marise Cardoso, realiza instalação especificamente para ocupar o espaço do CCBB após alguns dias de convívio no Distrito Federal. Uma enorme montagem fotográfica trazendo a arquitetura e vegetação de Brasília e subúrbios será plotada sobre o vidro do restaurante do CCBB - que fica no vão livre do edifício. A montagem brinca com escalas, reflexos e com a circulação dos visitantes.

Local: vidro do café-livraria.

Sobre o coletivo:

Studio é uma rede internacional, uma estrutura multidisciplinar de produção e distribuição de imagens que questiona a arte e o modo como vivemos em nossas cidades. Favorece o desenvolvimento de projectos artísticos no espaço público por meio de intervenções com uma forte dimensão local: social, arquitetônica, urbana. Funcionando como um laboratório experimental com dimensões artísticas e sociais, o Studio Public quesiona noções de representação, identidade e imaginário coletivo.

studio-public.org


TOM LISBOA (Curitiba)
Mirando(a)

A intervenção apresenta fotos de pássaros que foram "capturadas" da internet, emolduradas e recolocadas na natureza. Inspirada pelo filme Eu, Você e Todos Nós, de Miranda July, Mirando(a) divide com esta obra cinematográfica pelo menos um conceito: a criação de estratégias para que possamos aceitar certas artificialidades como se fossem naturais.

Local: árvores na entrada no CCBB.

Sobre o artista:

Artista visual, pesquisador de cinema e está radicado em Curitiba desde 2007. Sua produção fotográfica tem sido rotulada por ele mesmo como Fotografia Marginal, por estar "na margem" com outras áreas do fazer artístico, entre elas a literatura, a pintura, o video, a intervenção urbana e a webarte e pelo uso constante de espaços não-oficiais para exibir seus trabalhos. Recebeu o Prêmio Porto Seguro de Fotografia, na categoria pesquisas contemporâneas, com a série polaroides (in)visíveis, e foi mapeado pelo Rumos Itaú Cultural.


IVAN GRILO (Campinas)
Identidade Visual, site e catálogo do projeto.

ivangrilo.art.br



WORKSHOPS

TOM LISBOA
As polaroides (in)visíveis e o descondicionamento do olhar

No projeto de intervenção urbana polaroides (in)visíveis, de Tom Lisboa, as polaroides são feitas sem câmera. Confeccionadas em papel sulfite amarelo, elas trazem, no lugar da imagem, um texto com instruções sobre o que deve ser visto. De forma lúdica, o leitor/espectador embarca numa espécie de jogo em que é preciso explorar visualmente o espaço ao redor para encontrar a imagem da polaroide. Obs: não é necessário levar máquina fotográfica.

Local: VIS/UnB
Data/horário: 20 de março | das 8h30 às 12h30
Público-alvo: interessados acima de 18 anos
Vagas: 25

ISABEL CACCIA
Eco de Prana
Eco de Prana é um espaço onde se encontram as periferias de Miramar (Buenos Aires), cuja construção colaborativa se faz durante a convivência criativa. No workshop, Isabel gera uma situação similar onde a convivência estabelecida durante 4 horas seja o espaço construtivo de uma obra coletiva. Propõe-se refletir/atuar sobre uma existência integral em liberdade, enriquecer a obra individual com novos sentidos, potencializar a imaginação e ativar processos criativos.


Local: VIS/UnB
Data/horário: 20 de março | das 14h às 18h     
Público-alvo: artistas e interessados com mais de 18 anos
Vagas: 
15
 MATIAS MONTEIRO
Por uma estética museal

O museu, para além de um fenômeno histórico e social, constitui também um fenômeno estético moderno. Nesse encontro o artista propõe uma reflexão conceitual que examine o museu não apenas como instituição política e educativa, mas também como um exercício poético e afetivo do olhar.
Local: VIS/UnB
Data/horário: 21 de março | das 8h30 às 12h30
Público-alvo: maiores de 18 anos
Vagas: 25


STUDIO PUBLIC
Block Party

Peças encaixáveis e empilháveis trazendo imagens de elementos arquitetônicos de Brasília e subúrbios convidam os participantes a atuarem como urbanistas construindo cidades-modelo. O workshop oferecido por Julie Guiches, Benoit Lorent e Marise Cardoso busca reconhecer locais e elementos arquitetônicos, imaginar construções utópicas ou realistas, trazer o verde e construir pequenas vilas ou estruturar metrópoles e grandes torres. Um mapa da cidade de Brasília será usado como base para esta simulação.

Local: CCBB Brasília
Data/horário: 21 de março | das 14 às 18h
Público-alvo: crianças e adultos
Vagas: 
20

CARLA BARTH
Práticas artísticas - Exercícios a partir dos jogos históricos surrealistas
A artista retoma os jogos coletivos criados pelo movimento surrealista francês de 1925, que tem como base o trabalho em grupo, a espontaneidade, o lúdico e o intuitivo. Propõe trabalhar na linha do desenho com recorte e fotocópias em duas etapas: a primeira coletiva (rompendo a autoria) e a segunda individual (buscando a autoria). Haverá ainda uma breve explanação do contexto histórico no qual foram criadas essas práticas para entender o espírito da época.

Local: VIS/UnBData/horário: 22 de março | das 14h às 18h
Público-alvo: artistas e professores da área de humanas
Vagas: 
15


LIA CHAIA
Instalação

Aborda questões relacionadas à “instalação”, de modo a caracterizar uma das principais linguagens da arte contemporânea. Serão analisadas as possibilidades da concepção e realização que fundamentam a instalação, considerando um único fluxo que vai do corpo passando pela paisagem até a arquitetura. Pretende propiciar o entendimento do significado da instalação, nos seus aspectos históricos e teóricos. Paralelamente, incentiva a prática, com a produção da maquete de um provável projeto de instalação.
Local: VIS/UnBData/horário: 22 de março | das 18h30 às 22h30
Público-alvo: artistas e professores da área de humanas
Vagas: 
15

EDUARDO SRUR
Caiaque

Deslocamento do grupo interessado para o píer dos pescadores, na ASA Norte da cidade. Os participantes farão um passeio de caiaque no lago Paranoá com duração de 1h e haverá uma conversa com o artista
no píer. O objetivo será promover uma mudança de olhar no espectador em
relação à paisagem urbana e construir uma experiência vivencial no grupo com elementos - caiaques, água, natureza -, que fazem parte da poética criativa de Srur.  "O artista vê a mesma coisa de outra forma."
Local: Píer dos pescadores (calçadão da Asa Norte, final da L2)
Data/horário: 23 de março | das 16h às 20h
Público-alvo: interessados
Vagas: 05

CABEÇA NUVEM
Reflexão em torno do Play (Rouba Bandeira)

Os artistas Igor Vidor e Guilherme Teixeira apresentam pesquisa e reflexão sobre o termo "Play" (jogar, brincar, tocar, interpretar), junto com ações poéticas no próprio espaço do trabalho montado no CCBB.  O segundo momento da ação consiste em um grande jogo/brincadeira, o "Rouba Bandeira".
 
Local: CCBB Brasília
Data/horário: 24 de março | das 14h às 18h
Público-alvo: A partir de 18 anos, professores de arte, pedagogia e universitáriosVagas: 60


Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Idealização e Produção: Ateliê Aberto
Curadoria: Maíra Endo e Samantha Moreira

ASSESSORIA DE IMPRENSA:
BLOCO C COMUNICAÇÂO INTEGRADA
Cristiano Bastos
Telefones: (61) 3201-4532/9922-0130

Serviço:
Daquilo que me Habita
24 de março a 13 de maio de 2012
Centro Cultural Banco do Brasil
SCES, Trecho 2, Conjunto 22 – Brasília (DF)
Tel:  (61) 3108-7600       | ccbbdf@bb.com.br
Horário de visitação: terça a domingo, das 9h às 21h.
Bilheteria e Informações: 3108-7600 (de terça a domingo, das 9h às 21h)
Programa Educativo: 3108-7623/7624